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O ministro do Trabalho e Solidariedade Social, Vieira da Silva, garante que os licenciados ficam menos tempo à procura de emprego do que os trabalhadores com níveis de escolaridade mais baixos.

O número de inscritos nos centros de emprego caiu 12,4% em Janeiro, face ao mesmo mês do ano passado, o que representa menos 57 mil desempregados, para um total de 399,6 mil. Por grupos de profissões, foram os professores do ensino secundário e superior aquele que mais diminuiu (-37,9%). Também os profissionais de nível intermédio no ensino têm menos inscritos nos centros (-27,7%), revelou ontem o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

Esta edição centra-se no ‘Balanço prospectivo do Projecto MeIntegra’ e a sua importância no apoio à transição para a vida activa dos jovens com qualificações de nível superior.

Decorreu no passado dia 06 de Dezembro, no âmbito do Seminário ‘Nova Geração de Start-ups no sector dos serviços’, no Anfiteatro B1, na Universidade do Minho, em Campus de Gualtar, a entrega de Prémios do Concurso ‘JOVENS COM INICIATIVA’.

Newsletter MeIntegra nº3 de 2007 contém informação importante sobre ‘Aprendizagem ao Longo da Vida’

O projecto MeIntegra (CICS-UMinho) e a TecMinho organizam no próximo dia 6 de Dezembro, no Campus de Gualtar, o seminário “Nova geração de start-ups no sector dos serviços” com o objectivo de estimular o espírito empreendedor da comunidade académica  e de incentivar o lançamento de projectos empresariais inovadores, em particular na área dos serviços. Inscreve-te!

A Fundação de Serralves, no Porto, vai encabeçar um projecto pioneiro, ao tornar-se numa "incubadora de indústrias criativas".

A região Norte é, em relação ao resto do país, aquela onde existe uma menor concentração de trabalhadores ligados às profissões intelectuais, científicas e técnicas, revela um estudo da Universidade do Porto hoje divulgado.

Os candidatos a emprego com maior grau académico conseguem trabalho mais facilmente que os que têm baixas qualificações.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) defende que mais e melhor educação é fundamental para se conseguir trabalho digno, para uma globalização mais justa e para reduzir a pobreza para metade até 2015.